MISSAO BRASIL LONDRINA

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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Élder Baccin está trabalhando demaaaaaaaaaaais! E como ele diz: Satanás também faz a sua parte, e tenta de todo o jeito atrapalhar. Porém o Senhor abençoa muito aqueles que tem o desejo puro de O servir e que estão dispostos a realmente trabalhar!
Como um servo bom e fiel, Élder Baccin está sendo abençoado não somente no campo, mas principalmente em sua família. O Senhor está realmente operando milagres! Para quem acompanhou sua história, sabe dos problemas de saúde de sua mãe. Ela passou por uma cirurgia, e está bem melhor! Os membros da Ala de Carazinho estão sempre ao lado dela, estão sendo sua família no momento, e estão sempre dispostos a ajudar. 
"..e se o fizerem com o coração submisso, com mansidão e humildade e longanimidade, eu, o Senhor, prometo-lhes que suprirei a suas famílias; e uma porta eficaz ser-lhes-á aberta daí em diante". D&C 118:3

Élder Baccin e seu novo companheiro do Pará, Élder Amorim:


*-------*  Batismo! \o

A Obra Missionária e a Expiação

"Portanto agora todo o homem aprenda o seu dever e a agir no ofício para o qual for designado com toda a diligência. Aquele que for preguiçoso não será considerado digno de permanecer; e o que não aprender ser dever e não mostrar ter sido aprovado não será considerado digno de permanecer. Assim seja. Amém"
O Senhor nos ensina nosso dever, e então devemos agir com toda a diligência, sem nunca ser preguiçosos ou indolentes. O padrão é simples, mas não é fácil de seguir. Distraímo-nos facilmente. As notícias diárias podem parecer mais interessantes do que o estudo do manual de lições do sacerdócio. Sentar-se para descansar pode parecer mais agradável do que marcar visitas para os que precisam de nosso serviço no sacerdócio. Quando me sinto pouco motivado a cumprir meus deveres do sacerdócio por causa de outros interesses, e quando meu corpo suplica por um descanso, estas palavras me dão ânimo: "Lembre-se Dele." O Senhor é nosso exemplo perfeito de diligência no serviço do sacerdócio. Ele é nosso capitão. Ele nos chamou. Vai adiante de nós. Ele nos escolheu para Segui-Lo e para levar outros conosco. Nesta noite, lembro-me Dele e isso me anima o coração. Lembro-me do exemplo que Ele nos deu nos dias que antecederam Sua ressurreição. Presidentes vocês se perguntarão por vez em quando, e também seus missionários se perguntarão: Porque é tão difícil? Porque a obra não caminha mais rápido? Porque não temos sucesso mais rápido? Porque mais pessoas não se filiam à Igreja? É verdade que nós acreditamos em anjos, nós confiamos em milagres. Porque as pessoas não correm para a pia batismal? Porque o único risco de estar no campo missionário não é de contrair pneumonia depois de passarem dia e noite encharcados na pia batismal? Presidente, porque não é mais fácil? Presidente, porque as pessoas não compreendem? Porque elas nos rejeitam? Elas não conseguem entender? Essas são dúvidas que um rapaz de 19, 20, 21 e 22 anos vai perguntar. Tem perguntas que eu já perguntei. Já pensei muito nisso. Gostaria de expressar minha opinião pessoal, não é doutrina em específico, é meu sentimento. Para vocês que estão indo para a missão: estou convencido de que a obra missionária não é fácil, porque a salvação não se trata de uma experiência corriqueira. A salvação nunca foi fácil! Somos a Igreja de Jesus Cristo, esta é a verdade e Ele é nosso Grande e Eterno Líder. Como haveríamos de achar que seria fácil para nós, quando nunca, jamais foi fácil para Ele? Como nós podemos ter um testemunho forte e duradouro da Expiação, se nós nunca conhecemos ou sentimos nada semelhante a experiência que Ele passou? Como missionários, nós somos orgulhosos para falar que somos discípulos de Jesus Cristo, e somos mesmo. Mas lembrem-se, isso significa que você tem que estar preparado para andar, em parte, o caminho que Ele andou; para sentir, em parte, um pouco da dor que Ele sentiu; para pelo menos, ocasionalmente, numa parte de sua missão, derramar uma das lágrimas de tristeza que Ele derramou. Mas rogo-lhes que não me interpretem mal. Eu não quero dizer que precisam buscar dificuldades. Com isso também não quero dizer que possamos vivenciar algo que chegue ao menos perto do que Cristo padeceu. Seria presunçoso e blasfemo. Mas creio que os missionários  e pesquisadores, para chegarem à verdade e à salvação, para chegarem ao arrependimento, para terem alguma noção do preço pago por Ele, terão que pagar ainda que uma mínima porção desse mesmo preço. Somente seria uma porção... Mas acredito que precisa ser pago. Por isso, acho que a obra missionária nunca foi fácil, tampouco a conversão, a retenção ou a fidelidade contínua. A meu ver, sempre se exige algum esforço, algo que parta das profundezas da alma. Se Ele teve, naquela noite de ajoelhar-Se, prostrar-Se, sangrar por todos os poros e exclamar: "Aba, Papai, afasta de mim este cálice", não é de admirar que a salvação também não seja fácil para um missionário. Isso é o Filho vivo, do Deus vivo perguntando: "Não tem uma outra maneira?" Então, Presidentes, se seus missionários desejam saber se acaso não haveria um caminho mais fácil, lembrem que não são os primeiros a fazer tal indagação. Alguém muito maior, e muito melhor perguntou há muito tempo se não haveria uma maneira menos dolorosa. E para Ele, não teve outra maneira. Então, talvez para nós não vai ter uma outra maneira completamente mais fácil. Agora Presidentes, se os missionários aprenderem a amar e apreciar a expiação, ela vai carregar e ajuda-los mais do que seus pesquisadores. Ajude eles a entenderem que, no momento em que encontrarem dificuldades, quando eles forem rejeitados, quando as pessoas cuspirem neles, quando forem humilhados e expulsos, estarão em situação semelhante à da melhor vida que este mundo já conheceu. A única vida perfeita que já houve. Eles têm todos os motivos para andarem de cabeça erguida e serem gratos pelo fato de que o Salvador e Redentor do mundo conhece todas as suas dores e aflições. Que por um momento nas suas vidas, eles vão entender o que Ele passou por eles. Da cruz do Calvário, o Salvador anunciou: "Está consumado". Então seu Espírito deixou seu corpo, e Seus restos mortais foram carinhosamente colocados num sepulcro. Ele nos ensinou uma lição, por meio do que fez durante três dias no mundo espiritual, antes de sua Ressurreição, e da qual me lembro sempre quando me sinto tentado a achar que terminei uma tarefa árdua a serviço Dele, e que mereço um descanso. O exemplo do Salvador me dá coragem para prosseguir com firmeza. Seus labores na mortalidade haviam terminado, mas Ele foi para o mundo espiritual decidido a dar continuidade a Sua gloriosa obra de salvar almas. Encerro agora com o seguinte conselho para os servos do Senhor no sacerdócio: ponderem profunda e diligentemente as escrituras e as palavras dos Profetas vivos. Perseverem em oração para que o Espírito lhes revele a natureza de Deus o Pai, e Seu Filho Amado. Supliquem para que o Espírito lhes mostre o que o Senhor deseja que façam. Planejem fazê-lo. Prometam-lhe que obedecerão. Ajam com determinação até terem feito o que Ele pediu. E depois, orem para agradecer pela oportunidade de servir e para saber o que fazer em seguida. Testifico-lhes que nosso Pai Celestial e Jesus Cristo vivem. Eles são seres ressuscitados e glorificados que nos amam e zelam por nós. As chaves do sacerdócio foram restauradas por mensageiros celestes ao Profeta Joseph Smith, e foram passadas numa linha ininterrupta até o Profeta Thomas S. Monson. Cada um dos Apóstolos vivos possui essas chaves. Deixo com vocês minha bênção para que possam vir a sentir pelo Espírito, a magnitude da confiança e das promessas que receberam como servos ordenados ao sacerdócio na verdadeira Igreja do Senhor, no Sagrado nome de Jesus Cristo, Amém".
Pres. Henry B. Eyring